Que ações de eficiência energética podem reduzir a minha pegada e incrementar a minha operação?
Que fontes de energia renováveis podem melhorar o meu mix energético?
Como pode o digital e a IA ajudar o meu roteiro para a descarbonização?
São muitos os desafios para as cidades que querem alcançar a neutralidade carbónica.
Algumas respostas para as cidades nesta jornada rumo à transformação ecológica
A digitalização da manutenção contribui para a descarbonização.
Depois de integrados os ativos, edifícios e equipamentos, sob gestão do Município em software de gestão da manutenção, os dados de produção e consumo de utilities ficam disponíveis em tempo real e à distância de um clique.
Esta informação é preciosa para alimentar o cálculo da pegada carbónica - através do programa certificado Hubgrade Carbon Footprint-, assim como a elaboração de roteiros de descarbonização.
Com o apoio da nossa equipa, poderá fazer um diagnóstico às suas atividades, estabelecer uma estratégia de descarbonização de curto ou longo-prazo, e implementar soluções à medida da sua cidade.
É pela eficiência energética que a descarbonização deve começar.
E porquê? Porque esta fase permite conhecer a fundo os sistemas e as atividades dos ativos municipais, de forma a identificar oportunidades de otimização de consumos das várias formas de energia e boas práticas de melhoria operacional. Conhecer para melhorar é o lema desta fase e vai revelar-se crucial em todo o processo que se segue. Uma boa opção é também a utilidade destes dados na transparência e comunicação com os residentes e visitantes do Município.
O Hubgrade by Veolia é o aliado tecnológico desta fase, combinando o potencial da gestão de dados, da inteligência artificial (IA) com o conhecimento e experiência dos especialistas Veolia em todo o mundo para uma gestão inteligente da produção e consumo de água, energia e resíduos.
Gases verdes e outras energias.
A já longa experiência da Veolia na regeneração de recursos pode ajudar as cidades na transição para fontes de energia renováveis.
Sempre que possível substituímos os combustíveis fósseis por combustíveis de baixo carbono ou descarbonizados. Subprodutos orgânicos são transformados em biogás ou usados como biomassa, tornando-se em novas fontes locais de energia renovável.
Por exemplo, a recolha seletiva permite o aproveitamento dos biorresíduos para produção de biometano, ou quando valorizamos os resíduos não passíveis de serem reciclados em combustível derivado de resíduos com elevado poder calorífico.
A energia térmica também pode ser recuperada de origens on-site ou de proximidade, como as águas residuais e os data centers, além de origens geotérmicas.
Economia Circular no tratamento de resíduos
Ao adotar uma abordagem holística baseada na economia circular, as cidades podem transformar os resíduos em recursos valiosos, fechando o ciclo de materiais e energia. Essa transição não apenas reduz as emissões de gases com efeito estufa, mas também promove a conservação de recursos naturais, a criação de empregos verdes e a melhoria da qualidade de vida nas áreas urbanas.
A montante, as ações de sensibilização e educação ambiental junto da comunidade são fundamentais para promover a redução da produção de resíduos. Através de campanhas informativas, os cidadãos podem ser encorajados a adotar hábitos de consumo mais sustentáveis, reduzindo o desperdício e prolongando a vida útil dos produtos.
Depois, é essencial implementar sistemas eficientes de separação de resíduos, facilitando a reciclagem e o reaproveitamento de materiais. A separação correta dos resíduos orgânicos, plásticos, vidros, metais e papel/cartão permite que esses materiais sejam encaminhados para processos de reciclagem ou compostagem, ganhando uma segunda vida.
Por fim, a otimização do transporte e do tratamento de resíduos também desempenha um papel crucial na redução da pegada ambiental das cidades. A utilização de veículos elétricos ou movidos a combustíveis alternativos para a recolha de resíduos, bem como a implementação de tecnologias de tratamento mais eficientes e sustentáveis, como a digestão anaeróbia e a recuperação de energia, podem contribuir significativamente para a descarbonização urbana.
Nas cidades, a gestão eficiente das águas residuais também é uma oportunidade para reduzir as emissões de gases com efeito estufa.
As águas residuais contêm energia na forma de matéria orgânica que pode ser convertida em biogás através da digestão anaeróbia. O biogás é um combustível renovável que pode substituir os combustíveis fósseis na produção de eletricidade e calor.
Além disso, a reutilização das águas residuais tratadas para fins não potáveis reduz a necessidade de captação e tratamento de água potável, economizando energia e reduzindo emissões. Tecnologias de tratamento mais eficientes, como os reatores de membranas, também contribuem para a redução do consumo energético.
Quer começar hoje a sua jornada de descarbonização?
Fale connosco!